Uma espera que me desespera
Doce quimera, mais que invenção
Pela janela um sorriso em uma tela
Beleza singela, meu coração
Pulsa tão forte na arte do corte
Grande é minha sorte, não ser ilusão
Desfaz a vergonha e fora da fronha
Vê o que sonha na palma da mão
Inocência junto à maturidade
Olhos atentos, cobertos de luz
Fazem-me refém maior da verdade
A puros sentimentos me reduz
Sinto-me dento de uma cidade
Onde o seu sorriso é quem me conduz
Um comentário:
"desfaz a vergonha e fora da fronha
Vê o que sonha na palma da mão"
Só um grande poeta escreveria assim!
Você é marcante, meu poeta!
Cada dia se supera e me leva a lugares poéticos inimagináveis!
Parabéns!
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