terça-feira, 25 de novembro de 2014

Morrer de amor

Que sempre suba, o céu alcance
ó minha amada, o meu amor.
E que de longe, toda a dor
do meu peito, em ti descanse.

Que não vejam, nem relance
ó natureza, minha flor.
Que jamais saibam teu sabor
somente meu, seja e não canse

de mim. Por mim. Para mim, você
fonte de calor, do meu querer.
O chão se mexe, ao céu retorna

a beleza de se viver.
De amor posso até morrer
em teus braços, feliz agora.

Nenhum comentário: