De mansinho entra em cena
com o olhar esboçando pena.
Fosse de Maria Madalena
a expressão pura e obscena
no rosto de minha querida Helena
que lembra alguma atriz de cinema
a passear por entre as tremas
dos us que ela cria e encena.
E rema e assopra e assopra e rema
no vasto mar cheio de temas
de amor, de dezenas, até centenas
de desilusões e mais de mil poemas.
O sofrimento é sim uma pena.
Mas amar, ah, o amor é seu eterno lema.
Um comentário:
uhuuu!!
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