quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Lema

De mansinho entra em cena
com o olhar esboçando pena.
Fosse de Maria Madalena
a expressão pura e obscena

no rosto de minha querida Helena
que lembra alguma atriz de cinema
a passear por entre as tremas
dos us que ela cria e encena.

E rema e assopra e assopra e rema
no vasto mar cheio de temas
de amor, de dezenas, até centenas

de desilusões e mais de mil poemas.
O sofrimento é sim uma pena.
Mas amar, ah, o amor é seu eterno lema.

Um comentário:

Anônimo disse...

uhuuu!!